60.000€ para apoiar projetos de empreendedorismo frutícola
cartaz

Estão abertas as candidaturas para a quarta edição da Academia do Centro de Frutologia Compal, que pretende fomentar a inovação na fruticultura nacional e estimular a colaboração e criação de parcerias para o desenvolvimento de novos negócios.

As candidaturas para aquela que é já uma formação de referência a nível nacional, podem ser feitas até 18 de Fevereiro em www.centrofrutologiacompal.pt. Do total de candidaturas submetidas, serão escolhidos os projetos de 12 empreendedores para participar na Academia. Os três melhores projetos finais recebem uma bolsa de 20.000€.

Para responder às necessidades da nova geração de empresários agrícolas, a edição 2016 da Academia do Centro de Frutologia Compal terá um programa de formação mais robusto, reflexo da preocupação com o reforço de alguns módulos, entre os quais o de marketing. Fruticultura, gestão agrícola, associativismo, tecnologia e sustentabilidade são alguns dos módulos em sala que se mantêm, assim como a forte aposta na formação prática através de sessões em terreno. Para além da formação teórica e prática, estes empreendedores terão ainda oportunidade de integrar uma rede de networking, abrindo portas para novas colaborações e parcerias.

Podem candidatar-se empreendedores que pretendam criar ou expandir o seu negócio frutícola. Os seus projetos devem incidir em, pelo menos, uma das seguintes frutas: Alperce, Ameixa, Ameixa Rainha Cláudia, Cereja, Clementina, Diospiro, Figo, Laranja, Limão, Maçã, Melancia, Melão, Meloa, Marmelo, Pêssego e/ou Pera Rocha.

“Esta iniciativa surgiu em 2012 para colmatar as principais necessidades identificadas no setor agrícola, entre as quais a crescente aposta da nova geração de empresários agrícolas no reforço das competências de gestão” afirma José Jordão, Presidente do Centro de Frutologia Compal.

A Academia é composta por vários membros que apoiam e participam nesta iniciativa, entre os quais entidades do setor agrícola, instituições académicas, organizações de produtores, instituições bancárias, empresas de tecnologias e energia.