Antracnose da amendoeira

Madalena Ramos, investigadora de doutoramento do LEAF, Instituto Superior de Agronomia, acaba de publicar um estudo em que avaliou a interação do fungo que causa a antracnose em amendoeiras e plantas espontâneas em amendoais intensivos e super-intensivos, no Alentejo, procurando perceber o contributo dessa vegetação para a hibernação do fungo no período em que as amendoeiras não têm folhas.

Os resultados mostram que algumas espécies, como o dente-de-leão, são susceptíveis à infeção por este fungo, enquanto outras, como algumas luzernas, atuam como potenciais barreiras à proliferação do fungo no amendoal.

Dada a importância económica do amendoal, uma melhor compreensão da epidemiologia da antracnose será fundamental para uma gestão mais eficiente dos pomares.

Para ler o artigo: https://www.mdpi.com/2223-7747/14/12/1762