Este lugar é conseguido através da obtenção de uma produtividade média acima das 80 toneladas por hectare, tornando Portugal o sexto maior produtor de Tomate Indústria mundial, depois dos EUA, China, Itália, Espanha e Chile. De forma a promover uma produtividade agrícola sustentável e competitiva a longo prazo, mantendo a nossa liderança no mercado mundial, é imperativo aumentar a produtividade sem aumentar a exploração dos recursos naturais e o investimento em fatores de produção.

O tomate é uma cultura não resistente à seca e, como tal, é muito importante efetuar uma rega adequada com frequência, particularmente durante a florescência e a frutificação. A gestão da fertilização desta hortícola é tão ou mais importante que a rega. Entre todos os nutrientes, o N é o mais importante de gerir pois a escassez deste elemento afeta o crescimento das plantas do tomateiro e o desenvolvimento do fruto.