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Ceratocystis paradoxa - Podridão do tronco das palmeiras
Caetano, M.F., Rocha, M. & Duclos J. 2008. Ocorrência de podridão do tronco das palmeiras em Portugal. I Simpósio Iberoamericano, IV Jornadas Ibéricas de Horticultura Ornamental, Outubro, 2008, Pontevedra.
As palmeiras afectadas apresentam-se debilitadas, com clorose e seca prematura das folhas que, com a progressão da doença, acabavam por secar. As plantas jovens de viveiro, com cerca de 5 anos de idade, acabavam por morrer rapidamente (cerca de 6 meses após o aparecimento dos primeiros sintomas). Com o evoluir da doença, o espique fica desprovido de folhas e, com o desenvolvimento da podridão no seu interior, acaba por quebrar.