O ensaio de descendências de sobreiro 𝑄𝑢𝑒𝑟𝑐𝑢𝑠 𝑠𝑢𝑏𝑒𝑟 criado e acompanhado pela investigadora Carla Faria, foi desenvolvido no CEF.
Este ensaio está em destaque no artigo Diversidade genética florestal: qual a importância e como se avalia?, publicado no Florestas.pt.
“Uma forma clássica de caracterizar os níveis e padrões de diversidade genética de populações florestais com diferentes origens geográficas é instalar plantações experimentais. Para que os resultados destas plantações sejam válidos e significativos é necessário garantir (através de delineamento experimental) que todas as populações de árvores de diferentes origens estarão sujeitas às mesmas condições e intervenções ao longo da vida, removendo o peso que a influência ambiental teria no seu desenvolvimento. Só assim é possível conhecer a sua constituição genética – o seu genótipo.”
“Os chamados ensaios de proveniência (com instalação simultânea de árvores da mesma espécie, mas de diferentes origens geográficas) permitem avaliar a amplitude de respostas da espécie para as características que se pretendam avaliar, aferindo como variam estas características em função da sua área de distribuição natural.”
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